25/05/2008

Chegou o grande dia, o dia em que vamos conhecer a Croácia. Vamos conhecer a pérola do Adriático: Dubrovnik

Como o barco chegou as 7:00, Dubrovnik estava deserta e resolvemos ver a cidade por cima, de um miradouro. Tivemos a oportunidade de ter uma perspectiva de toda a cidade. Excelente começo a cidade e linda pelo menos vista de cima, prometia muito tendo em conta que e património da humanidade.

Voltamos a moto para ver de perto os pormenores da cidade velha. Assim que chegamos ao pé da moto, íamos desarmar o alarme, o mesmo não dava qualquer sinal de vida... O Rui pensou que fosse das pilhas e a Tânia pensou e disse "Como e que não pensaste nisso!?!"

Rui: Enfim mulheres, em vez de ajudar complicam.

Tânia: Enfim, o Rui ficou em brasa.

Como a moto não estava com o alarme accionado (simplesmente estava activo o imobilizador) simplesmente conseguia destrancar a direcção. Não havia nada a fazer... Como estávamos sozinhos resolvemos descer a montanha para a cidade, numa tentativa de chegar ao centro da cidade para comprar pilhas... Sempre em ponto-morto, claro! Distancia 3.2km, descida 1km. O cenário não parecia famoso. A meio da descida lembramo-nos só mais uma vez e... sorte das sortes o alarme desarmou ufa ufa :D

O alarme não voltou a dar problemas. Pensamos que a questão estava ligada as antenas que estavam no topo da montanha.

Na cidade, após estacionar, seguimos com mala do deposito, capacetes e casacos. Assim que passamos as muralhas vimos as ruas estreitas, as escadarias intermináveis e fomos descobrindo mais uma rua, mais uma viela, um pormenor e um ou outro detalhe. Nas ruas principais (Placa Stradun e Pred Dvorom) encontramos uma multidão de gente, devido ao facto de estarem 5 cruzeiros junto a Dubrovnik. Os passageiros invadiram a cidade, literalmente. O calor foi crescendo e com tanta carga decidimos parar para relaxar e ver os transeuntes a visitar a cidade. Tínhamos que esperar ate ao 12:00, para conhecer o nosso poiso. O local onde pernoitamos correspondeu as nossas expectativas, limpeza, qualidade, proximidade e paisagem. Tal modo que não resistimos e fomos tomar um banho no mar adriático (quarto com acesso directo).
Mais tarde voltamos a cidade para explorar os espaços e tirar mais umas dezenas de fotos.

Quando estamos de volta ao apartamento tivemos contacto com o Mário, filho da nossa anfitriã,

ficamos com uma ideia da postura de vida Croata e o quanto a guerra ainda influencia.